EGO: É o centro da da consciência, a parte consciente que o individuo tem de si, qualidades e características que o individuo reconhece em si.

SOMBRA: O negativo da personalidade, qualidades indesejáveis que preferimos esconder, aquilo que não desejamos ser. A parte pouco desenvolvida, instintiva e primitiva de nossa personalidade.

PERSONA: Um aspecto de nossa personalidade, mais precisamente a imagem que o indivíduo mostra externamente, a forma como deseja ser visto. Refere-se também à adaptação do indivíduo ao coletivo,  para adaptar-se ao ambiente e sobre ele agir.

ANIMA e ANIMUS: “A anima, sendo feminina, é a figura que compensa a consciência masculina. Na mulher, a figura compensadora é de caráter masculino, e pode ser designada pelo nome de animus”. É a contraparte sexual dos indivíduos, São pólos de manifestação da mesma dinâmica arquetípica 

SELF: ou o SI-MESMO o principio ordenador e unificador da totalidade da psique consciente e inconsciente, que atrai e harmoniza os demais arquétipos e suas atuações nos complexos e na consciência. Sendo a maior autoridade psíquica, atua como a fonte criadora e reguladora de nossa vida psíquica.

FUNÇÃO TRANSCENDENTE:

TRANSFERÊNCIA E CONTRATRANSFERÊNCIA: A transferência e a contratransferência são formas de projeção típicas da relação entre paciente e terapeuta. Podem assumir um caráter positivo, quando geram sentimentos de afeto e admiração, ou negativo, ao suscitarem agressividade e resistência, dependendo dos laços inconscientes e emocionais que emergem nesta relação. Denominamos “Transferência”, as projeções relacionadas a reações emocionais do paciente, dirigidas ao analista. A “contratransferência” consiste no efeito que as manifestações, revelações e atitudes dos pacientes exercem no terapeuta, nele suscitando sensações, sentimentos e percepções. É um sinal de grande significação e valor para orientar o terapeuta no trabalho analítico.

COMPLEXOS: aglomerados de sentimentos, pensamentos e lembranças carregados de forte potencial afetivo, incompatíveis com a atitude consciente. Eles retêm a energia psíquica, não a deixando fluir. Qualquer experiência que tocar os complexos provocará uma reação exacerbada, com força própria, que pode atuar de modo impetuoso e veemente no controle de nossos pensamentos e comportamentos. São como pequenas personalidades autônomas, separadas da personalidade total, razão pela qual se diz que “uma pessoa não tem um complexo, mas este é que a tem”. Apenas os outros o percebem.

INCONSCIENTE COLETIVO:

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