AJUDANDO OS FILHOS A SE TORNAREM ADULTOS
- Fernando Psicólogo
- 31 de jan. de 2018
- 2 min de leitura

- Esteja presente para elas. De atenção individual e constante e de qualidade. Lembre-se de que seu objetivo é dar a eles autonomia suficiente para que façam sozinhos, como adultos, a transição para a totalidade.
- Reconheça que as crianças tem direitos: saber a verdade, ser protegida, aprender a ser um adulto.
- Insista em ensinar a elas os comportamentos que beneficiam a saúde e a segurança delas. “Sempre devemos usar o cinto de segurança”.
- Estabeleça limites claros enquanto elas estão sob seus cuidados e supervisão. “ Se algo inesperado acontecer, telefone imediatamente para mim, não importa o que seja.”
- Seja claro a respeito da sua opinião sobre determinados assuntos. Por exemplo: “Acho que é importante lembrar que as outras pessoas tem o direito de viver a vida delas de uma maneira diferente da nossa.”
- Seja receptivo às necessidades individuais delas, sabendo que elas nasceram com questões individuais para serem trabalhadas.
- Compartilhe seu processo espiritual até onde for apropriado para a idade delas. “Mamãe precisa agora de quinze minutos de silêncio. Preciso me sentar de olhos fechado e ter pensamentos tranquilos.”
- Forneça a elas explicações condizentes com o nível de maturidade delas sobre as escolhas que você estiver fazendo no momento. Por exemplo: “Vamos nos mudar para uma outra cidade. Vamos procurá-la no mapa e conversar a respeito do que podemos encontrar lá.”
- Esteja aberto a permitir que elas modifiquem sua ideia de realidade – esteja disposto a aprender com elas.
- Discuta os assuntos ou problemas familiares. Guardar os problemas para si mesmo nega ao seu filho a verdade do que esta acontecendo e qualquer sabedoria que você seja capaz de partilhar sobre o assunto.
- Dê às crianças papéis e tarefas significativos no âmbito dos afazeres domésticos. Não faça tudo para elas.
- Trate essas pequenas pessoas como seres espirituais com um destino a realizar. Você pode dar a elas uma ajuda inicial na vida, mas não pode controlar o destino delas.
- Respeite-as. Fale com elas como seres humanos possuidores de um eu superior.
Fernando H. Koga
Psicólogo Crp 08/11524
Rua Brasil 1014, sala 1102
Fone: 99916-3552
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